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A Dualidade da Era da Ciência: Superstição e Conhecimento

No âmbito de um fascinante estudo compartilhado pela APLA, Chapman Pincher ressalta a intrigante dualidade do nosso século, reconhecido como a Idade da Ciência, porém igualmente designado como a Grande Era da Superstição. O autor sugere que, paradoxalmente, é a própria ciência que, em certa medida, fomenta crenças supersticiosas, gerando um fenômeno aparentemente contraditório. Essa reflexão, embora elucidativa em sua abordagem dialética, parece fornecer apenas uma análise superficial do problema.

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Superstição: Uma Investigação Profunda

Pincher identifica três principais razões para a prevalência persistente da superstição: a persistência das teorias sobre Discos Voadores, a crença difundida em poltergeists e a convicção arraigada de que os espíritos dos falecidos têm a capacidade de se comunicar com os vivos. Tais concepções, conforme o autor, são nutridas por uma mentalidade supersticiosa, mesmo entre indivíduos intelectualmente inclinados que de outra forma rejeitariam tais ideias.

Era da Ciência

É digno de nota o amplo consenso em torno da visão de que a aceitação de manifestações espirituais é indicativa de um atraso intelectual, uma perspectiva compartilhada por muitos acadêmicos e pensadores em todo o mundo. Entretanto, os espíritas desafiam essa negação resoluta e buscam elucidar as razões por trás da resistência de indivíduos esclarecidos à espiritualidade.

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Crítica à Postura Dogmática e Limitações da Ciência

Uma crítica central apresentada por Pincher é direcionada à postura dogmática adotada por alguns cientistas, os quais, de maneira análoga aos supersticiosos, aderem rigidamente às suas próprias concepções de mundo. Ele argumenta que tais agnósticos tendem a considerar a visão científica como a última palavra em conhecimento absoluto, negligenciando as lacunas e imperfeições presentes em diversas áreas científicas, em constante evolução.

Ademais, o autor sugere que a própria ciência, em virtude de suas limitações intrínsecas, tende a rotular como superstição muitos fenômenos reais que, de fato, poderiam ser compreendidos e explicados. Ele apresenta exemplos históricos, como o fenômeno da levitação, para ilustrar como a incapacidade da ciência em entender certos fenômenos conduz à sua categorização como superstições.

Perspectivas Emergentes: Uma Chamada à Reavaliação

Pincher é desafiado, em última instância, a reconsiderar sua visão crítica sobre a ciência, à luz das descobertas e abordagens emergentes na Metapsíquica, Parapsicologia e Ciência Psíquica inglesa. O artigo ressalta a importância de uma abordagem mais aberta e investigativa diante de fenômenos que desafiam as fronteiras do conhecimento científico tradicional, apontando para a necessidade de uma reavaliação constante das nossas perspectivas e preconceitos em relação ao desconhecido.

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A seguir, leia o artigo na íntegra: https://travessiaspa.com.br/ciencia-supersticao-e-o-desafio-da-explicacao/


Rosa Capitani — Terapeuta

Criadora do Blog / Proprietária Travessia SPA

Contatos: https://vbc008.com/spa

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Sobre o Autor

Luìz Trevizani - CRT 36768

Psicoterapeuta holístico e metafísico, consultor pessoal e de Numerologia Cabalística, palestrante e pesquisador da consciência humana, professor e diretor do Instituto Luz da Consciência de Numerologia Cabalística, desenvolvendo atividades no campo do autoconhecimento.

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