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7 Regras de como transformar um ser humano em Sapo

Talvez você nunca tenha pensado que um ser humano possa se tornar um sapo, uma galinha ou outro animal qualquer, ou um zumbi. Evidentemente isso é impossível na forma, mas nos comportamentos não é de se duvidar que seja possível. É só uma questão de se observar. E o primeiro passo para adormecer a consciência humana e assim fazer com que um ser humano se comporte como um ser estranho de si mesmo, é confundir suas crenças contrapondo umas com as outras e fazer com que ele duvide de si mesmo. São muitas as maneiras de se levar um ser humano ao seu ponto mais frágil e manipular sua consciência.

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As 7 regras a seguir forma escritas e adaptadas tendo como base um capítulo do livro “Quem Somos Nós?”

Ser humano

1. Convença as pessoas de que elas não são capazes; convença-as a não acreditar em seu poder interior Todos somos “mágicos”

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Temos certas habilidades latentes que nos possibilitam ultrapassar os limites das crenças limitantes que herdamos da sociedade. Temos poder, pelo pensamento, sobre as células do nosso organismo e sobre muitas coisas. Se você se convencer de que não pode, se tornará dependente dos outros, dos sistemas, do senso coletivo de sobrevivência; não terá vida própria. Muitas coisas nos foram ensinadas com finalidades nem sempre justas e éticas.

Por exemplo, na religião católica nos ensinam que somos pecadores e que já nascemos com um pecado original. Isso se tornou uma crença profundamente arraigada na mente de todos os que passaram, por várias encarnações certamente, ou ainda estão nessa religião, ouvindo tais afirmações. E por mais que o consciente refute a informação, ela já está enraizada no subconsciente e é muito difícil mudar. Tais ensinamentos, embora difundidos de boa-fé pelos sacerdotes pregadores, têm na sua origem uma intenção perversa que é a de enfraquecer o ser humano, tornando-o dócil e obediente aos dogmas da religião.

Mas este é só um dos muitos exemplos que podemos levantar. Isso ocorre na política, no sistema financeiro que controla a economia, nas mídias diversas que manipulam a verdade, nas corporações que exploram o ser humano como mão-de-obra e tudo de consumo. Antídoto — Lembre-se de sua grandeza espiritual e seus atributos, como inteligência, consciência e razão; com eles você pode discernir e escolher ser grande como é sua verdadeira natureza.

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Vítima

2. Ensine as vantagens de ser vítima Quando um ser humano abdica de sua grandeza e seu poder “mágico”.

A única possibilidade que lhe resta é se colocar como vítima e julgar que tudo o que lhe acontece de ruim é injusto. A vítima sempre se acha injustiçada e aponta o dedo da responsabilidade para os outros. Mas há vantagens também no vitimismo. Você nunca está errado, são sempre os outros os errados; logo você se sente confortável por transferir a sua responsabilidade para os outros. Convenhamos, um conforto desconfortável. Pode ser confortável externamente, mas todo o engano gera desconforto internamente. A condição de vítima só adia que se encare a realidade, cria um mundo de fantasias e ilusões que, mais cedo ou mais tarde, haverá de ser desmoronado. Antídoto — Assuma 100% de responsabilidade pela vida que lhe foi concedida; responda por suas escolhas e seus atos com as habilidades que possui, e se elas não forem suficientes desenvolva novas habilidades. Todos podem e são dotados dos mesmos atributos divinos.

3. Confunda a embaralhe os seus sistemas de crenças A fé tem grande sustentáculo no sistema de crenças.

Esta afirmação não é verdadeira sob uma análise mais profunda, no sentido verdadeiro do que vem a ser fé, no entanto, na condição humana e considerando as nossas fragilidades na confiança inquestionável nos mecanismos da vida e em Deus, o nosso sistema de crenças exerce enorme influência sobre nossa fé.

Um vacilo na fé causado por uma dúvida provocada por um conflito de crenças torna o ser humano fragilizado e vulnerável pelo medo. A fé é o combustível que move o motor da vida. Você pode? — Se tiver fé suficiente, sim. Considerando que aquilo que almeja esteja dentro de suas capacidades físicas, mentais e de inteligência.

Jesus caminhou sobre as águas.

Caminhar sobre brasas sem queimar os pés é uma experiência de fé e muitos conseguem. Mas um único vacilo causado por uma dúvida que alguém tenha despertado em seu sistema de crenças, e lá vai você para o pronto-socorro. Nesse caso é preciso unir fé com crença; acreditar é uma ação da fé. Se você não une crença à fé, não poderá mesmo. Jesus caminhou sobre as águas. Como Ele conseguiu? Se Ele conseguiu, nós também podemos. Mas de onde estamos até onde Ele está, ainda temos um longo caminho a percorrer. No entanto, o potencial está em nós e precisamos acreditar nele mesmo sem poder manifestar ainda — Isto é fé. Nosso sistema de crenças é muito complexo.

Há uma base de pressuposições sobre as quais se assentam as crenças derivadas, e destas emanam as atitudes, que mobilizam os pensamentos, as emoções e os comportamentos. Se essa base de pressuposições é negativa, como, por exemplo, a de que o mundo é um lugar perigoso e violento, será muito difícil que a pessoa tenha fé em si mesma, na vida, em Deus. Antídoto — Não atribua poder aos outros, às autoridades, confie em sua própria experiência. Ninguém aprende pelos outros, apenas pode ver e se espelhar em seus exemplos, porém, só aprenderá por suas próprias experiências. Lembre-se que a fé é o combustível que move o motor da vida.

4. Torne os novos conhecimentos assustadores e inacessíveis Os novos conhecimentos são as chaves que destravam os velhos sistemas de crenças limitadoras e abrem as portas para novas percepções das realidades.

O conhecimento fortalece a fé pela razão. Existe uma fé cega, dogmática, emperrada pelos sistemas de controle e manipulação das consciências humanas, e a fé que surge da razão. A verdadeira fé se desenvolve e se fortalece na medida que novos conhecimentos são agregados à inteligência. As coisas não são tão complexas quanto o academicismo nos mostra parecerem ser. O universo acadêmico anda tão dogmatizado quanto as religiões, apesar de refutarem a crença e a fé religiosa em grande parte ainda. O mesmo sistema de controle é exercido sobre o conhecimento.

O conhecimento

O conhecimento é uma experiência individual, portanto, não depende de sistemas de ensino. Um professor e uma escola não podem dar conhecimento, só informação e instrução. O conhecimento é uma experiência individual resultante da aplicação da informação e da instrução, na prática. Todos podem conhecer, se quiserem e se esforçarem para se libertar das limitações de crenças estabelecidas pelos sistemas e autoridades. Sempre que nossas fronteiras do conhecimento são alargadas, nosso sentimento é de felicidade. Mas, quando as estreitamos, nosso sentimento é de estarmos sendo escravizados. Nosso pequeno casulo não comporta nossa grandeza, precisamos sair dele e conhecer o Mundo.

O conhecimento é poderoso agente motivador da evolução humana. Precisamos, no entanto, saber discernir o que é uma informação que pode se tornar nosso conhecimento ético, daquela que pode ser fonte de sofrimento aos outros na sua aplicação. Antídoto — Vamos lembrar que quem busca e procura acha. “Pedi, e vos será dado; buscai e achareis; batei, e a porta se abrirá” (Mateus 7,8)

5. Mostre que as pessoas inteligentes e iluminadas são perigosos Os seres iluminados são magnéticos e carismáticos, radiantes, e procuram instruir a humanidade no amor e, na verdade.

Eliminar eles ou denegrir sua reputação, é uma maneira de eliminar o problema que eles causam aos sistemas de mentiras utilizados para confundir. Isso vemos com frequência acontecer. E não limitemos esses seres ao cenário religioso/espiritual. Eles estão em todas as áreas, nas ciências e até na política, e, frequentemente, vemos suas reputações sendo flageladas sempre que contrariem os mecanismos ortodoxos nos meios em que atuam. Trazer luz à humanidade tem sido uma tarefa perigosa há milênios. Muitos disseminadores da verdade foram mortos; outros tiveram suas reputações manchadas por mentiras repetidas.

Seres iluminados

Atualmente é mais comum esta segunda hipótese — desacreditar espalhando mentiras a seu respeito. A isso se chama “matar reputações”. Um ser humano desperto e consciente torna-se um perigo para uma sociedade de pessoas predominantemente adormecidas. A luz atrapalha o sono daqueles que não querem acordar, seja por ignorância, medo ou porque estão hipnotizadas pelos seus controladores. Antídoto — Encontre aqueles com quem pode aprender a sabedoria e a verdade e se instrua.

6. Ensine a mentir Uma mentira é uma incoerência com a realidade.

Ela fragmenta o mentiroso, mergulhando-o em um poço de dúvidas. Além disso, fragmenta o sistema de crenças do mentiroso pelo conflito de ideias. Portanto, se você quer fragilizar e manipular um ser humano, faça-o acreditar que a mentira compensa, torne ele um mentiroso. Atualmente são poucos os que não mentem. Criamos um modelo de convivência em sociedade baseado na falsidade, na dissimulação e na mentira.

Sinceridade se tornou algo precioso demais para ser expressa na convivência social. É mais fácil agradar com um elogio falso a emitir uma opinião sincera e verdadeira sobre o assunto em pauta. Criamos um modelo de comportamento politicamente correto e nos enganamos achando que ser agradável é a melhor maneira de conviver com os outros. Isso é falso.

Nunca olhe para dentro.

Chegamos a um ponto na qual a mentira e o vitimismo descaracterizaram na maioria o ser humano de suas grandezas espirituais. O valor dado aos comportamentos convencionais é maior que o que se dá à própria experiência. Antídoto — Quando estiver na iminência de contar uma mentira, pergunte a si mesmo: O que de pior pode acontecer se eu disser a verdade? Vale a pena sacrificar minha integridade por causa disso?

7. E nunca olhe para dentro. Esta é a última regra; ela sustenta todas as anteriores.

Quem nunca olhou para dentro, nunca soube da verdade sobre quem é realmente. E se não olhar para dentro nunca vai saber. Portanto, se quiser enfraquecer um ser humano para controlá-lo e manipulá-lo, convençao de que a verdadeira felicidade está lá fora. Convença-o de que a ciência da felicidade ensinada em Harvard é verdadeira – uma felicidade exterior sustentada nas práticas comportamentais politicamente corretas e no sucesso.

O bombardeio das publicidades prometendo felicidade por meio de conquistas exteriores e aquisições de bens dá ênfase ao apelo de que a felicidade é alcançada quando obtemos alguma coisa no mundo exterior. Contudo, é bom lembrar que a publicidade é um jogo de mentiras. Para vender, os comerciantes acreditam que é preciso mentir e então encarregam seus publicitários de criar as fantasias ilusionistas que levam as pessoas a comprar o desnecessário por impulso emocional. Isso faz parte do jogo da vitimização – “fui induzido a comprar, a fazer isso ou aquilo, a ser enganado”. No fim das contas, é cada indivíduo que vai escolher no que vai prestar atenção e escolher, não há vítimas em parte alguma do Mundo e do Universo.

Olhe para dentro

As consequências das nossas escolhas recairão sempre sobre nós, quer nossas escolhas sejam livres ou induzidas por outros. A responsabilidade será sempre nossa, culpar os outros é uma maneira de diminuir nosso poder interior. Antídoto – Olhe para dentro. Cultive o seu reino interior, seu mundo interior, sua vida interior com o que tem de melhor. Isso equivale a cultivar o Reino de Deus dentro de si.

Texto extraido dos estudos da jornada de autoconhecimento, pelo instituto luz da consciência: https://luzdaconsciencia.com.br/cursos/ldcitem/4.html?gad_source=1&gclid=Cj0KCQjw-r-vBhC-ARIsAGgUO2C93KJv-GV2FXUON0mivNFd_lwT8IVQ9Vv0CC_FSV5KUl07B5l3zK8aAtZ3EALw_wcB

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